A QUEBRA DO AMOR
Castelos são construídos
No prumo do amor
São cristais
Regados a vinho
Sorrisos nos brindes,
Elo fiel entre corpo e alma
Ó!
Brisa inebriante
Liame que aspira
Maior liberdade.
Mas de súbito, um alento negro,
Mundo mundano
Lapso temporal
Linguagem esdrúxulas da vida.
Que vai e volta no pensar
Até romper o belo
Quebram os cristais
Sofre o poeta, morre de amor eterno,
Torna-se Imortal